Conferência “Pagar a horas, fazer crescer Portugal”

No dia 28 de janeiro, realizou-se a sessão “Pagar a horas, fazer crescer Portugal”, onde 1.517 empresas renovaram o seu Compromisso de pagar a horas aos fornecedores, acreditando que é possível promover em Portugal uma cultura de pagamentos pontuais.

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PARABÉNS a todos os membros do
COMPROMISSO DE PAGAMENTO PONTUAL 2021

No dia 28 de janeiro, realizou-se a sessão “Pagar a horas, fazer crescer Portugal”, onde 1.517 empresas renovaram o seu Compromisso de pagar a horas aos fornecedores, acreditando que é possível promover em Portugal uma cultura de pagamentos pontuais.

Uma conferência que contou com a presença de todos os parceiros desta iniciativa – ACEGE, APIFARMA, CIP, CGD, IAPMEI, Informa D&B e OCC que através de diferentes visões, reafirmaram a urgência de mudar a cultura de pagamentos para apoiar a sobrevivência de muitas empresas nesta fase e o crescimento da nossa economia nos próximos anos.

Pela urgência desta missão, e pela certeza que só unidos podemos cumpri-la, pedimos a todos que convidem outros a juntarem-se a este movimento, e a tornar as suas empresas e organizações membros deste compromisso (www.pagamentospontuais.org).

Apresentamos em texto e vídeo o resumo das intervenções.

Dizia o romancista Victor Hugo que “há pessoas que observam as regras de honra como se vêem as estrelas, de longe”, mas “nós precisamos, queremos e achamos essencial o contrário”, “há valores que continuam reais mesmo quando tanta coisa tem que mudar”.

 

Paulo Macedo, Presidente da Comissão Executiva CGD

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“Muitas empresas que conheci, e que lamentavelmente já desapareceram, morreram porque o Estado foi incumpridor nos prazos de pagamento, provocando-lhes graves danos de tesouraria e de sobrevivência”. O Estado “não pode ter dois pesos e duas medidas, tem que dar o bom exemplo, tem de ser cumpridor”.


António Saraiva, Presidente da CIP

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“Em Portugal e do ponto de vista cultural, não só não se cumprem os pagamentos, como também não se dá importância a esse incumprimento”.

 

 


Paula Franco, Bastonária da OCC

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Uma economia onde apenas 16% das organizações pagam a horas está “gravemente doente”
“Como podemos motivar um líder a pagar no prazo acordado?”

 

 

João Pedro Tavares, Presidente da ACEGE

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“No caso da economia nacional, dependente e frágil por natureza, a inexistência de uma cultura de pagamento ‘a tempo e horas’ tem um impacto devastador”

 

 

Heitor Costa, Director Executivo da Apifarma

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“Esperamos operacionalizar rapidamente o novo quadro financeiro plurianual e, obviamente, o Plano de Recuperação e Resiliência”

 

 


Nuno Gonçalves, IAPMEI

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Os setores mais expostos aos impactos da pandemia são os que estão a aumentar mais significativamente os dias de atraso nos pagamentos aos seus fornecedores.
No final de 2020, apenas 16% das empresas cumpria estes prazos.

 

Teresa Cardoso de Menezes, Informa D&B

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