Tentam banir a Igreja da sociedade portuguesa, mas esta é o maior empreendedor social de Portugal, destacou, afirmando que, mesmo sem saber o mundo e a economia têm falta de Cristo.
O empresário pediu que se comece por gestos pequenos. Acreditar nos colaboradores e acreditar nos valores mesmo se por vezes não se consegue ultrapassar a lógica das empresas. Assumir critérios de boa fé com clientes, pagar a horas aos fornecedores e aos funcionários, foram alguns desafios lançados. Este, afirmou, é um desafio que se realiza diariamente no interior da empresa e não pode ser publicitado em qualquer programa.
Faltam cristãos esclarecidos capazes de se sacrificar pela dignidade dos outros, sacrificar a sua vida a favor da vida dos outros. O empresário afirmou que nesta crise financeira e económica, onde também as empresas enfrentam dificuldades, as que se pautaram por critérios de generosidade foram as que conseguiram sobreviver.
Se calhar não é preciso reinventar é preciso começar a viver com verdade, assinalou.
agencia.ecclesia.pt/ 15-05-2009
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