O que é que está primeiro numa empresa? Os clientes, os accionistas ou os empregados?
A resposta, é que a prioridade são as pessoas.
No entanto, esta resposta, clássica, nem sempre foi considerada como o critério primário. Temos múltiplos exemplos, muitos deles recentes, de como dar a primazia ao lucro e à remuneração do curto prazo destruiu outros activos, como sejam os empregados, os clientes ou a comunidade em geral.
É daí que surge a aceleração da crise, do desencontro dos valores e princípios com a realidade praticada de modo desenfreado.
As empresas devem continuar a ser geridas com princípios racionais de gestão, de organização e de permanência no mercado para melhor defesa dos seus trabalhadores e produção de riqueza.
É importante, por isso, uma mensagem de confiança mas com realismo dos gestores, dos empresários e dos políticos relativamente ao futuro e evitar a demagogia ou o oportunismo.
Quem tiver ouvidos que ouça.